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29 de dezembro de 2009

Podemos ficar sem Borges e sem idenização

Ao contrário do que inicialmente havia sido divulgado pelo Grêmio, o pré-contrato com o atacante Borges, ex-São Paulo, não garante ao clube gaúcho uma indenização caso o jogador opte por não atuar no Olímpico em 2010.
Se receber uma proposta do Exterior até o próximo dia 31 e acertar a transferência, o atleta não precisa ressarcir o Tricolor. O pagamento só deve ser efetuado caso a oferta seja de uma equipe brasileira.
"No caso do Borges, é só para o Brasil. No do Hugo, é Brasil e Exterior. Mas quanto mais passa o tempo, mais perto do Olímpico eles estão", revelou o assessor de Futebol Alberto Guerra ao Final Sports nesta terça-feira, fazendo referência ao outro atleta com pré-contrato estabelecido.
A informação foi confirmada pelo procurador de Borges, Márcio Rivellino, que no entanto demonstrou otimismo na vinda do avante para Porto Alegre.
"O pagamento é só se for uma equipe brasileira. Mas está tudo tranquilo até então. Hoje já é dia 29 e ele deve ir", declarou ao FS.
Antecipando-se a um possível assédio de fora após a assinatura oficial de contrato com ambos os jogadores, o Grêmio estuda uma proteção.
"A ideia é estabelecer uma multa para o Exterior", comentou Guerra.

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